A Academia Sergipana de Letras, fundada em 1º de junho de 1919, sob o modelo da Academia Brasileira de Letras, instituindo quarenta lugares e vinte correspondentes, cada um com o respectivo patrono e fundador permanente e imutável, todos vitalícios. A novel instituição objetiva “promover a pesquisa, o estudo, a preservação e a difusão da literatura, das ciências, das artes, da língua e da cultura, em todas as suas formas de manifestação”. Adota como meta contribuir para o desenvolvimento cultural do Estado de Sergipe, através de congressos, seminários, palestras, cursos, concursos, publicações, divulgação e intercâmbio com instituições culturais brasileiras e estrangeiras.
O poeta Antônio Garcia Rosa, principal mentor da criação do sodalício, teve apoio dos poetas João Pires Wynne, João Passos Cabral, Cleômenes Campos, do escritor ficcionista José Magalhães Carneiro, do escultor e poeta Rubens de Figueiredo Martins, do orador sacro Monsenhor Carlos Camélio Costa, do historiador Clodomir Souza e Silva e do contista Manuelito Campos de Oliveira.